Acaba de sair minha contribuição e do meu orientador de doutorado, Leopoldo Fulgencio, para o Jornal de Psicanálise, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, que tem como título geral do volume: "Há esperança?".
O artigo "A esperança dança na corda bamba de sombrinha: O lar comum, a guerra, a democracia e D. W. Winnicott", propõe que psicanalistas contemporâneos, a partir do que chamamos de self psicanalítico, sigam com esperança mesmo diante da destrutividade, expandindo as fronteiras do campo, lançando novas epistemes e novos fazeres psicanalíticos, em uma espécie de trans-psicanálise, que se expande na área tradicional e incorpora o que vem da experiência cultural, dançando na corda bamba de sombrinha.
Isto tudo para lidar com a destrutividade dos tempos sombrios, seja no período das grandes guerras mundiais, como fez Winnicott e seus contemporâneos, seja no período atual, em que a Psicanálise e os psicanalistas não podem se esconder atrás de uma suposta neutralidade.
Peça o seu exemplar no site da Sociedade Brasileira de Psicanálise: https://www.sbpsp.org.br/compre-seu-livro/jornal-de-psicanalise/
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